enviado via e-mail que, muito honrado, faço questão de publicar aqui.
A poesia e o poeta:
uma, um cântico marginal;
O outro, entre sinais linguísticos,
desvenda o que os outros ignoram.
Depois...
Dois soldados, eretos, em prontidão:
um, alimentando-se do que é carnívoro.
O outro, racional, cartesiano,
achando que Benny é euclidiano.
É preciso ter fúria e estômago,
pra sentir esse sopro que passa
por entre os tapumes.
Um comentário:
honrado ficou eu,bennyando, aos montes...
e decodificando tapumes.
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