
Crisântemos de carne,
Textura dos testículos peniando cristais de céu
- Colhendo Deuses.
De osso em osso
Alimentam “On Line”
Os ostensórios de línguas
Em cemitérios com calefação.
Subfomedez
“In service”
Sujeito às eloqüências subentendidas:
“Verum velle, parum est”.
De corvos a corvos
Não se arrancam os olhos,
Tal o zíper travado
Em suas lapelas metafísicas:
Subescórias
Do homem subalimentado
Subcontando surtos e subepidemias
Sumariamente subativas
No subconsciente
Calcinado...
Ai! Somos
Subdesenvolvidos inventos
De um artífice subserviente:
Subinovação iludida
Onde se festeja
A inércia e o halo dentro
Das cabeças,
A subindecência
É um furor de angústia,
Filé Mignone que não sobra,
Que nem mesmo
Com fome anima.
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